quarta-feira, 26 de julho de 2017

Meu maior troféu

-Vai, vai, vai!- Gritei para minha esposa
-E ela foi e me deu mais um troféu para minha coleção, mas esse troféu é tão grande, maior que todos os outros que ela já me deu, cumpri com minha tradição e joguei o troféu no chão com toda minha força, minha esposa ficou tão feliz ao ver a cena que começou a chorar e gritar de felicidade,se não fosse por suas mãos amarradas sei que ela me aplaudiria. Peguei o meu troféu do chão, (ou o que sobrou dele pelo menos) lavei-o, coloquei dentro de um jarro de vidro com formol e o deixei na estante, junto com os outros, esse realmente foi um belo troféu, bom, agora preciso ir transar com minha esposa, para que assim talvez daqui nove meses ela me de mais um troféu tão belo como esse...

segunda-feira, 24 de julho de 2017

A Sereia do Lago


Era uma vez um moleiro que vivia feliz com sua esposa. Tinha dinheiro e terras e sua riqueza aumentava de ano para ano. Mas a desgraça surge quando menos se espera. Tão depressa como crescera, sua fortuna, um dia, começou a diminuir. Até que, por fim, só lhe restou o moinho em que vivia. O moleiro andava triste e, quando ia deitar-se depois do trabalho diário, não podia dormir e ficava a virar-se de um lado para outro na cama.
  Certa manhã, levantou-se antes do amanhecer e saiu para o campo, esperando que o passeio lhe restituísse um pouco de ânimo. Ao passar pelo lago do moinho, o sol recém lançava seus primeiros raios. Nisto, o homem percebeu um rumor. Voltou-se e viu uma linda mulher que saía, lentamente, das águas. Seus cabelos longos, que  segurava com as delicada mãos, lhe caíam sobre os ombros, cobrindo-lhe o corpo.
    O  moleiro logo viu que se tratava da sereia do lago e, assustado, não sabia se ficava ou fugia. no entanto, ela fez ouvir sua voz harmoniosa. Chamando-o pelo nome, perguntou-lhe o motivo de sua tristeza. De início ele permaneceu mudo, mas, vendo-a falar tão amistosamente, criou coragem e lhe contou como, depois de haver sido rico e feliz, se vira reduzido a tal pobreza que já não sabia o que fazer.
   - Tem paciência, - disse-lhe a sereia. - Eu te farei mais rico e feliz do que nunca. A única coisa que terás de fazer é prometer-me entregar o que acaba de nascer em tua casa.
     " Que outra coisa poderá ser, senão um cachorrinho ou um gatinho?" - pensou o moleiro. E prometeu dar-lhe o que pedia.
     A sereia desapareceu nas águas e o homem voltou, consolado e contente, a seu moinho. Ainda não havia chegado quando a criada veio a seu encontro, felicitando-o porque sua esposa acabava de dar à luz um menino. O moleiro parou, como ferido por um raio, pois compreendeu que a pérfida sereia o havia enganado. Acercou-se, cabisbaixo, do leito de sua mulher.
    - Por que não te alegras com este belo menino? - perguntou-lhe ela.
    Contou-lhe então o moleiro o que lhe acontecera e a promessa feita à sereia.
    - De que me servirão riqueza e prosperidade, - acrescentou, - se vou perder meu filho? Que me resta fazer?
     Ninguém lhe pode dar um conselho, nem mesmo os parentes que vierem para felicitá-lo.
     Realmente, a prosperidade voltou à casa do moleiro. Saía bem em todos os negócios e, não demorou muito, sua fortuna tornou-se maior do que antes. Parecia que as arcas se iam enchendo por si mesmas e o dinheiro se multiplicava durante a noite. Mas não lhe era possível gozar tranquilamente a sua fortuna, pois a promessa feita à  sereia lhe oprimia o coração. Sempre que passava à margem do lago, temia vê-la sair da água e lembrar-lhe sua dívida. Quanto ao menino, o moleiro não o deixava de modo algum andar por ali.
     - Cuidado! - dizia-lhe.- se tocares a água, surgirá um braço de dentro do lago que vai agarrar-te e puxar para o fundo.
   Vendo, porém, que os anos iam passando e a sereia não se apresentava, o homem foi perdendo a inquietação.
   O menino cresceu; tornou-se moço e foi enviado a um monteiro para a aprender o ofício de caça. Terminada a aprendizagem e sendo já hábil caçador, entrou a serviço do senhor da aldeia. Havia ali uma jovem formosa e honesta, pela qual o rapaz se apaixonou. Quando seu amo percebeu o que havia, presentou-o com uma pequena casa. Em seguida, foi celebrado o casamento e os dois passaram a viver sossegados e felizes, pois se queriam muito.
    Certo dia, uma corça, perseguida pelo caçador, saiu do bosque e deitou a correr pelo campo. O rapaz que estava próximo ao lago perigoso, foi até a margem para lavar as mãos ensaguentadas, pois havia estripado a presa. mas no momento em que tocou a água, apareceu a sereia. Soltando uma gargalhada, envolveu-o com seus braços molhados e tão rapidamente o puxou para o fundo que as ondas logo se fecharam sobre sua cabeça.
    Ao anoitecer, a esposa, vendo que ele não regressava, começou a sentir uma grande angústia. Saiu à sua procura e, como muitas vezes ele lhe contara que devia acautelar-se da sereia e não se aproximar do lago, logo suspeitou do que havia acontecido. Correu depressa, até o lago e encontrando a bolsa de couro na margem, não teve mais dúvidas quanto à sua desgraça. Chorando e retorcendo as mãos, gritava em vão pelo nome do marido. Encaminhou-se para o outro lado do lago e repetiu suas chamadas; lançou amargas injúrias à sereia, mas não obteve a menor resposta. A superfície da água continuava tranquila, refletindo a face imóvel da meia-lua.
    A  pobre mulher não se afastou do lago. Sem um momento de descanso, contornava-o incessantemente, às vezes em silêncio, outras vezes soltando gritos agudos ou gemendo baixinho. Por fim suas forças se esgotaram e ela caiu por terra, adormecendo profundamente. Começou, então, a sonhar...
    Subia, aflita, por uma  montanha, caminhando entre grandes penhascos. Espinhos e ramagens baixas prendiam seus pés; a chuva lhe açoitava o rosto e o vento lhe emaranhava a longa cabeleira. Quando chegou ao alto da montanha, tudo mudou por completo. O céu era azul e o ar era suave. O terreno se estendia à sua frente em fácil descida e, no meio de um prado verde e florido, erguia-se uma cabana muito bem cuidada. Dirigiu-se a ela e abriu a porta. Dentro estava uma velha de cabelos brancos que lhe fez um sinal amistoso. Naquele momento a pobre mulher acordou...
    Já estava amanhecendo quando a jovem tomou a resolução de seguir as indicações do sonho. Subiu, aflita, ao alto da montanha e encontrou tudo tal qual vira à noite. A velha a recebeu amavelmente e lhe indicou uma cadeira para sentar-se.
    - Deve ter sofrido uma desgraça, - disse-lhe.- já que vieste à minha cabana solitária.
    Chorando, a jovem lhe contou o que acontecera.
   - Consola-te, - falou a velha. - Eu te ajudarei. Aí tens um pente de ouro. Espera pela lua cheia. Vai, então, ao lago, senta-te à beira e penteia teus cabelos longos e negros com este pente. Depois que terminares, deixa-o na margem e verás o que acontece.
    A moça voltou para casa e o tempo lhe pareceu longo, à espera da lua cheia. Finalmente, o disco prateado brilhou no céu e ela se encaminhou para o lago. Sentou-se à margem e penteou os cabelos negros com o pente de ouro. Feito isto, deixou-o perto da água. Dentro de poucos momentos, ouviu-se um borbulhar vindo do fundo. Uma onda levantou-se e rolou até a margem, arrastando consigo o pente. Não demorou mais o que o tempo de chegar ao fundo, quando a cabeça do caçador veio à tona das águas. Não falou, limitando-se, apenas, a olhar para sua esposa com olhos muito tristes. Imediatamente veio uma segunda onda e cobriu a cabeça do homem. Em seguida tudo voltou ao normal. As águas do lago se tornaram serenas como antes, só se vendo nelas o reflexo da lua cheia.
    Desconsolada, a jovem voltou à sua casa. Durante a noite o sonho a transportou, de novo, à cabana da velha. De manhã repetiu o caminho e, apresentando-se à velhinha, contou o ocorrido. Esta entregou-lhe, então, uma flauta de ouro, dizendo-lhe:
    - Aguarda, outra vez, a lua cheia. Depois apanha a flauta, senta-te na margem e toca uma bonita melodia. Assim que terminares, deixa o instrumento na areia e verás o que acontece.
     A jovem seguiu as instruções da velha e, nem bem havia depositado a flauta sobre a areia, ouviu-se um borbulhão e uma onda se elevou, apoderando-se do instrumento. Pouco depois apareceu, não só a cabeça, mas a metade do corpo do caçador, no meio das águas. Estendia, ansioso, os braços para sua esposa; mas a segunda onda o cobriu e arrastou para o fundo.
    - Ai de mim! - exclamou a infeliz jovem - De que me serve ver meu amado e logo tornar a perdê-lo?
     E o desespero encheu, de novo, o seu coração. Mas o  sonho a transportou, pela terceira vez, à cabana da velha.
    No dia seguinte, pôs-se a caminho e a boa mulher deu-lhe uma roca de ouro, dizendo:
    - Ainda não terminou tudo. Espera a lua cheia. Vai, então, com a roca até o lago; fia até encheres a bobina e, quando houveres terminado, deixa a roca perto da água e verás o que acontece.
   A jovem seguiu, fielmente, as suas indicações. Assim que a lua cheia apareceu, ela levou a roca à margem do  lago e se pôs a fiar até que encheu a bobina. Mal abandonara a roca, ouviu-se na água uma agitação mais intensa que  das vezes anteriores e uma onda enorme precipitou-se sobre a margem, levando o aparelho. No mesmo instante a cabeça e, depois, o corpo inteiro do caçador, surgiu das águas. Saltando, rapidamente, para a margem, apanhou a mão de sua esposa e deitou a correr com ela. Haviam corrido apenas alguns passos, quando a massa das águas se levantou com grande fúria e invadiu a todo o prado. Os fugitivos já estavam vendo a morte ante os olhos. Então a jovem, desesperada, invocou o auxílio da velha e, no mesmo instante, ficaram ambos transformados: ele num sapo e ela numa rá. A inundação, ao alcançá-los, não lhes pode causar maior dano. Contudo, separou-os, arrastando-os para muito longe um do outro.
     Depois que as águas se haviam escoado e os dois voltaram a tocar a terra enxuta, recuperaram a forma humana. Entretanto um não sabia onde o outro se encontrava. Viam-se entre pessoas estranhas. Montanhas altas e vales profundos os separavam. Para ganhar a vida, os dois tiveram de se tornar pastores. E assim, durante muitos anos, conduziram os rebanhos por campos e bosques, a alma cheia de tristeza e saudade.
     Certa vez, quando chegou a primavers, saíram ambos com seus rebanhos no mesmo dia, e quis o acaso que tomasse cada um o rumo do outro. Ele avistou, ao longe, nas faldas de uma montanha, um rebanho de ovelhas e conduziu o seu naquela direção. Encontraram-se num vale, mas não se reconheceram. No entanto, sentiram-se satisfeitos por não estarem mais tão sozinhos. Daquele dia em diante, passaram a levar seus rebanhos à mesma pastagem.
   Uma noite, a lua brilhava  no céu e as ovelhas já dormiam; o pastor tirou a flauta do seu bolso e pôs-se a tocar uma bela mas triste canção. Ao terminar, notou que a pastora chorava.
    - Por que choras? - perguntou-lhe
   - Ai! - repondeu ela. - A lua cheia brilhava assim quando toquei essa mesma canção e a cabeça do meu amado surgiu das águas do lago.
    Ele, então,  olhou para ela e fou como se lhe caísse um véu dos olhos. Reconheceu sua esposa querida. E quando ela, por sua vez, olhou para ele e a lua lhe iluminou o rosto, reconheceu-o também. Abraçarem-se, beijaram-se e...é desnecessário perguntar se foram felizes. FIM

sexta-feira, 21 de julho de 2017

In The End (RIP Chester Bennington)

It starts with 

One thing, I don't know why 
It doesn't even matter how hard you try
 Keep that in mind I designed this rhyme to explain in due time
 All I know 
Time is a valuable thing 
Watch it fly by as the pendulum swings 
Watch it count down to the end of the day
 The clock ticks life away 
It's so unreal 
Didn't look out below 
Watch the time go right out the window 
Trying to hold on, but didn't even know 
I wasted it all just to watch you go 
I kept everything inside 
And even though I tried It all fell apart 
What it meant to me will eventually be a memory of a time when 

 I tried so hard and got so far
 But in the end, it doesn't even matter 
I had to fall to lose it all 
But in the end it doesn't even matter

 One thing, I don't know why
 It doesn't even matter how hard you try
 Keep that in mind I designed this rhyme to remind myself how
 I tried so hard In spite of the way you were mocking me 
Acting like I was part of your property
 Remembering all the times you fought with me 
I'm surprised it got so [far] 

Things aren't the way they were before 
You wouldn't even recognize me anymore 
Not that you knew me back then 
But it all comes back to me [in the end]
 I kept everything inside 
And even though I tried It all fell apart 
What it meant to me will eventually be a memory of a time when 

 I tried so hard and got so far 
But in the end, it doesn't even matter 
I had to fall to lose it all 
But in the end it doesn't even matter

 I've put my trust in you 
Pushed as far as I can go for all this 
There's only one thing you should know 
 I've put my trust in you 
Pushed as far as I can go for all this 
There's only one thing you should know 

 I tried so hard and got so far 
But in the end, it doesn't even matter
 I had to fall to lose it all 
But in the end it doesn't even matter


sexta-feira, 14 de julho de 2017

A Verdadeira História de João e Maria

Sim, eu sei que dei uma SUMIDA MASTER daqui do Blog, mas eu juro que agora estou de volta para dar o ar da graça.
E hoje, eu estou aqui para contar para vocês sobre a verdadeira história de João e Maria.
Espero que gostem, e vamos lá!


Entre os anos de 1315 e 1317, a França foi dominada por um rigoroso inverno e um verão chuvoso, gerando sérios prejuízos para agricultura.
Para não morrerem de fome, muitos pais optavam por matar e comer suas crianças, e os pais que se recusavam a fazer essa barbaridade, muitas vezes abandonavam seus filhos na floresta, para que se sejam encontrados por alguma família rica. Porém, muitas crianças tinham o infeliz destino de morrerem de fome na floresta.


Esse foi mais ou menos o caso de um casal muito pobre, que tinham dois filhos: Jean (Nome verdadeiro de João na história original), de 12 anos, e a pequena Jeannette (Maria), de 8 anos.
Certo dia, o casal levou as duas crianças para um passeio na floresta, e esperaram as crianças se distrairem, e vão embora aos prantos.
Desesperados e sem ter para onde ir, Jean e Jeannette resolvem subir em uma árvores, a procura de abrigo.
No topo da árvore, as crianças avistam duas casas. Uma de telha vermelha, e a outra de telha branca.


Na história original, não existe nenhuma casa feita doces, como na história que conhecemos. Então as crianças optam por irem até a casa da telha vermelha.
Chegando lá, os dois são recebidos por uma doce e gentil senhora, que os convidam para passar a noite em sua casa, com a condição de que não façam barulho, pois seu marido tinha o hábito de comer crianças.

Logo, as crianças descobrem que a mulher era casada com o próprio Demônio encarnado. Como Jean e Jeannette eram de família cristã, e rezavam frequentemente, começaram a orar por suas vidas.
Mas de nada adiantou, o demônio sente o cheiro das crianças, as encontram e as aprisionam.
O demônio passa a agredir e a abusar de Jeannette, e a obriga a alimentar Jean frequentemente, para que esse possa engordar e come-lo.
Jeannette percebe que o demônio tinha uma visão muito ruim, e entrega a Jean um rabo de rato, para o demônio pensasse ser o dedo de Jean.
Ao perceber que o plano de engordar Jean estava falhando, se enfurece, e resolve construir uma guilhotina, para enfim conseguir matar Jean.
Chega o dia da execução de Jean. Mas antes de praticar o ato, o demônio sai para recolher lenha.

Jeannette havia ficado com a função de ser o carrasco da execução do próprio irmão.
Mas usando sua esperteza, Jeannette finge não saber como funciona a guilhotina, então a esposa do demônio resolve mostrar a garota como a máquina funcionava.
Quando a senhora enfim se deitou, Jeannette enfim puxou a alavanca, fazendo a lâmina descer, decapitando a mulher.
Jeannette vai correndo libertar seu irmão, e os dois irmãos fogem, levando consigo a carroça cheia de ouro, que antes pertecia ao demônio.

Ao chegar em casa, e encontrar sua esposa decapitada e morta, o demônio vai atrás das crianças, com sangue nos olhos.
Ele chega até a casa de telha branca, e lá, ele encontra a jovem lavadeira que ali vivia.
Ele pergunta a ela se ela tinha visto duas crianças com uma carroça cheia de ouro passando por ali.
A jovem diz que sim, e que as duas crianças passaram pelo rio, e se oferece para o demônio para também ajuda-lo a atravessar.
Ela cria uma ponte usando seus longos cabelos, mas ao demônio passar, ela os corta, fazendo o demônio cair e se afogar no rio.
As crianças voltam para casa sãs e salvas. Seu pais choram de felicidade ao ver-las vivam, e trazendo uma carroça com ouro.
E desde então, a família nunca mais passou fome, e todos viveram felizes para sempre.

terça-feira, 4 de julho de 2017

A Queda de Jeff

 A coisa que mais incomodava no jeff era sua aparência, sua cara rasgada, seus olhos queimados e sua pele branca.
 Por mais que ele queria não se incomodar com isso, ele se senti um monstro, não só por matar, matar, talvez seria seu único hobby, sua única forma de mostrar que ainda estava vivo.
 Jeff na verdade, tinha um demônio dentro dele, aquele demônio que todo ser humano tem dentro de si, aquela raiva incontrolável, mas jeff estava muito estranho, mais do que o normal:
 -Eu não aguento mais o meu rosto, eu não aguento mais ser desse jeito, essa boca cortada, esses olhos fundos, ninguém consegue olhar nos meus olhos, eu fui queimado, eu fui humilhado, eu fui morto, sem pálpebras, nada, meu rosto é pálido, eu vou matar todos, todos, um por um, eu vou cortar, eu vou matar,eu vou fazer todos dormirem, todos dormirão quando me ver, hahahahahaha.
 Jeff, assim como todo assassino, precisava sair, afinal, ele adorava matar, antes de matar, todo mundo falava como ele era estranho, todos olhavam para jeff e falavam como ele era horrível, que monstro é esse, quem é esse demônio?
 Jeff já estava sem controle, eram 3:00AM  e ele entrou na casa de ma garota, apenas com sua faca e seu belo sorriso estampado em seu rosto, jeff subiu as escadas bem de vagar, a garota estava dormindo em sua cama, jeff estava pendurado no teto, a garota acordou e olhou para el, quando viu seus olhos negros, e sua pee fedendo queimado, enxofre, a garota gritou, jeff chegou perto, tampou sua boca, e disse baixinho em seu ouvido:
 -Shhhhhhhhhhhh, vá dormir
 Após dizer isso, jeff passa sua faca na garganta da garota, cora ela em oito pedaços e os espalha pela casa, na parede, com sangue, ele escreve a seguinte frase: "VÁ DORMIR".
 Os detetives ficam loucos atrás de jeff, afinal, ele não matava apenas crianças e pessoas, ele já havia matado vários detetives da policia, e ninguém nunca conseguiu uma prova autentica dele.
 Jeff está louco, fugiu de seus padrões, não sabia mais o que fazer, estava surtado, simplesmente começava a se cortar dizendo:
 -Porra, que cara estranho que eu sou, porra, que cara estranho que eu sou, eu preciso matar alguém, eu preciso matar alguém
 Jeff estava sem controle
  Andando em uma rua escura, jeff vê em uma casa, um garoto, mas por alguma razão, não era um garoto qualquer, ele sentiu, nesse garoto, um demônio  igual ele, jeff esperou todas as luzes da casa se apagarem, com as luzes apagadas, entra na casa, jeff, com sua faca nas costas, foi chegando lentamente na cama do garoto, quando de repente, o garoto abre seus olhos e vê, jeff na sua frente, aquele olhar pálido e frio, como se toda a alegria do mundo tivesse ido embora, jef olhou nos olhos daquele garoto e disse rindo:
 -Hahahahahahaha, shhhhhhhhhhh, vá dormir.
 O garoto empurra jeff e diz:
 -Não, eu não vou dorir, você não é capaz de me matar, eu conheço você, eu sei quem você é, você não passa de uma criança assutada jeff.
 Jeff começa a gritar:
 -Cala a boca seu desgraçado, eu sou jeff, o assassino, eu vou te matar, eu vou te fazer dormir, você vai dormir, eu sou jeff, porra, eu sou jeff.
 Ele pula para cima do garoto e esfaqueia o garoto no ombro, de repente, o garoto consegue empurrar jeff pelas escadas, jeff desmaia.
 No outro dia, nos jornais, foi manche pra tudo que era lugar: "Homem conhecido pela polícia apenas como jeff o assassino, foi preso pelo assassinato de mais de 137 pessoas, a polícia decidiu não liberar uma fotografia do assassino para o público geral, devido a uma grande quantidade de cortes e deformidades para seu rosto, especialmente a ausência de seu nariz e um grande corte em sua boca, dando a impressão permanente de um sorriso frio e gélido, seus olhos, negros como a morte, não se sabe se  os ferimentos foram auto-infrigídos, já que o psicopata não quis dizer nada, a imagem pode ser encontrada em vários fóruns da internet e é usada por vários trolls da internet como imagem de choque, com o objetivo de assustar seus espectadores.
 O assassino foi preso na cidade do Panamá, na Flórida, depois que ele havia matado uma criança pequena de oito anos de idade e também, claro, outra criança que também morava nessa casa, porém, esse jovem reagiu e sobreviveu.
 Jeff foi à julgamento pela morte de 137 pessoas, e depois, pela morte de um juíz, jeff aguarda o dia de sua execução, jeff está derrotado, ou será que não?
  O dia de sua execução chega, jeff aguarda em sua cela, dois guardas chegam e levam jeff pelo corredor, no meio do caminho, jeff pega o cassetete de um dos guardas e quebra seu maxilar, nisso, ele aproveita e pega sua arma, atira no ombro do outro policial e consegue fugir da prisão.
 Logo na saída da prisão, jeff encontra um homem magro, alto e de terno, jeff não consegue ver seu rosto, mas este homem diz uma coisa para jeff:
 -Nós dois não somos pessoas comuns, somos apenas aberrações, Deus nos castigou e devemos nos vingar destruindo sua criação, hahahahahahahaha.
 O homem desapareceu na escuridão da noite.
 Jeff só pensa em se vinar do garoto que o entregou para a policia, agora, a mente de jeff estava totalmente destruída.
 Jeff espera todas as luzes da casa do garoto se apagarem e entra, o garoto acorda durante a noite e vê jeff, olhando para ele, ele sente algo diferente em jeff, um ódio, o garoto fica com medo, jeff chega lentamente perto dele, e em seu ouvido, diz calmamente:
 -Shhhhhhhhhhhh, vá dormir.